Uma das maiores dúvidas de quem está pensando em comprar um apartamento é: como saber se o valor da parcela vai caber no meu bolso? Esse é um ponto essencial para garantir uma compra segura, planejada e que não comprometa a sua qualidade de vida. Neste conteúdo, vamos mostrar como fazer esse cálculo de forma simples, quais fatores considerar e dicas para manter o equilíbrio financeiro antes e depois da compra.
Entendendo a regra dos 30%
No mercado imobiliário, uma das regras mais utilizadas por bancos e especialistas é que o valor da parcela do financiamento ou consórcio não deve ultrapassar 30% da sua renda mensal líquida (ou seja, o que sobra após os descontos na folha de pagamento). Isso serve como um parâmetro para que o comprador não comprometa sua estabilidade financeira.
Por exemplo, se você recebe R$ 6.000 líquidos por mês, o valor da parcela do imóvel idealmente não deve passar de R$ 1.800.
Como calcular o valor da parcela ideal
O cálculo é simples. Basta multiplicar sua renda líquida por 0,3:
Renda líquida mensal x 0,3 = Parcela máxima recomendada
Exemplos:
- R$ 4.000 x 0,3 = R$ 1.200
- R$ 7.500 x 0,3 = R$ 2.250
- R$ 10.000 x 0,3 = R$ 3.000
Lembrando que esse valor deve incluir todas as parcelas do financiamento ou consórcio, e não apenas a prestação do imóvel. Caso você tenha outros financiamentos ativos (como carro ou cartão), o valor disponível pode ser ainda menor.
O que considerar além da parcela
Além da parcela do imóvel, existem outros custos que você precisa colocar na ponta do lápis para avaliar o impacto no seu orçamento:
- Entrada do imóvel
- ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis)
- Taxas cartorárias e escritura
- Taxa de condomínio
- IPTU
- Mobiliário e eventuais reformas
- Custos com mudança
Esses valores podem variar bastante de acordo com o tipo de imóvel, localização e condições negociadas. Por isso, é fundamental solicitar um levantamento completo dos custos antes de fechar negócio.
Como se preparar para imprevistos
Mesmo com um bom planejamento, é sempre indicado ter uma reserva de emergência para cobrir gastos inesperados, como desemprego, problemas de saúde ou reformas não previstas.
Essa reserva deve ser equivalente a, pelo menos, 3 a 6 meses do valor total das suas despesas mensais. Isso inclui a parcela do imóvel, contas fixas e gastos pessoais.
Com essa segurança, você garante que imprevistos não comprometam o pagamento do seu novo lar.
A MBigucci te ajuda a planejar sua compra com tranquilidade
Na hora de comprar um apartamento, contar com uma construtora que oferece transparência e orientação faz toda a diferença. A MBigucci oferece:
- Simulações personalizadas de financiamento
- Atendimento especializado para analisar seu orçamento
- Empreendimentos com diferentes faixas de preço no ABC Paulista
- Apoio completo desde a simulação até a entrega das chaves
Comprar seu imóvel com a MBigucci é ter segurança em cada etapa da jornada.
FAQ
O ideal é até 30% da sua renda líquida.
Sim. Quanto maior for a entrada, menor será o valor financiado e, consequentemente, a parcela mensal.
Sim. Para manter a saúde financeira, considere condomínio e IPTU dentro dos seus gastos mensais fixos.
Pode acontecer. Por isso, é essencial que você mesmo faça seus cálculos e não comprometa sua tranquilidade financeira.
Em alguns casos, sim. É possível tentar alongar o prazo ou usar o FGTS, por exemplo.
Sim. Nossa equipe está preparada para te ajudar a entender quanto você pode investir sem apertos.


